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segunda-feira, 5 de março de 2018

Ordenações sacerdotais duvidosas ​​na Igreja conciliar

Ordenações sacerdotais duvidosas ​​na Igreja conciliar
(do site dos Dominicanos de Avrillé)
- Uma carta do arcebispo Lefebvre:
[Nota do editor: Nesta transcrição, deixamos inalterados a ortografia e o estilo encontrado na carta escrita pelo arcebispo. ]

Ecône, 28 oct. 1988

Muito querido Sr. Wilson,

Muito obrigado por sua carta gentil. Eu concordo com o seu desejo de reordenar condicional estes sacerdotes, e eu fiz essa reordenação muitas vezes.

Todos os sacramentos dos bispos ou sacerdotes modernistas são duvidosos agora. As mudanças estão aumentando e suas intenções não são mais católicas.

Estamos no tempo da grande apostasia.

Precisamos de mais e mais bispos e sacerdotes muito católicos. É necessário em todos os lugares do mundo.

Obrigado pelo artigo do jornal do padre Álvaro Antonio Perez jesuíta!

Devemos orar e trabalhar duro para estender o reino de Jesus-Cristo.

Rezo por você e sua amável família.

Devotamente em Jesus e Mary.

Marcel Lefebvre




Comentário
O Arcebispo Lefebvre baseia-se em dois argumentos principais para afirmar que os novos sacramentos, especialmente as ordenações, são doravante questionáveis:

* a evolução dos ritos;

* e o defeito na intenção.

Os novos ritos dos sacramentos promulgados pela Igreja conciliar, promulgada nas edições típicas em latim, são provavelmente válidos (1). Mas isso não impede que numerosos sacramentos sejam inválidos na prática, pelos dois motivos citados acima.

O arcebispo Lefebvre disse que, em sua opinião, um grande número de missas novas eram inválidas - admitindo a validade do novo rito em si.

Mons. Tissier de Mallerais, em seu sermão no dia de 29 de junho de 2016 em Econe, falou o seguinte sobre o rito da ordenação dos sacerdotes:

"Claramente, não podemos aceitar este novo rito de ordenação que deixa dúvidas quanto à validade de inúmeras ordenações feitas de acordo com o novo rito. Assim, este novo rito de ordenação não é católico. E, por conseguinte, continuaremos, fielmente, a transmitir o sacerdócio real e válido pelo rito sacerdotal tradicional da ordenação ".

Em um artigo que apareceu no Le Sel de la terre 54 sobre o tema da validade do novo rito da consagração episcopal, depois de mostrar que o rito em si provavelmente é válido, acrescentamos:

"Devido à desordem generalizada, tanto nos níveis litúrgico quanto dogmático, podemos ter razões sérias para duvidar da validade de certas ordenações episcopais".

E citamos as observações do arcebispo Lefebvre sobre o tema da consagração episcopal de Mons. Daneels, bispo auxiliar de Bruxelas:

"Pequenos livretos foram publicados por ocasião desta consagração. Para as orações públicas, aqui está o que foi dito e repetido pela multidão:

Seja um apóstolo como Pedro e Paulo; seja um apóstolo como o patrono desta paróquia; seja um apóstolo como Gandhi; seja um apóstolo como Lutero; seja um apóstolo como (Martin) Luther King; seja um apóstolo como Helder Camara; seja um apóstolo como Romero.
Apóstolo como Lutero, mas que intenção os bispos tiveram quando consagraram este bispo, Bp. Daneels(2)? "

"É assustador ... Este bispo foi realmente consagrado? Podemos duvidar de todos modos. E se essa é a intenção dos que sagraram, é incompreensível! A situação é ainda mais grave do que pensávamos(3)".

Poderíamos citar inúmeros exemplos de sacramentos dados na Igreja conciliar que certamente foram inválidos: confirmações dadas sem usar óleos santos; batismos onde uma pessoa derrama a água, enquanto outra pronuncia as palavras, etc (4).

É por isso que a posição do Arcebispo Lefebvre na carta que citamos aqui parece sábia: por causa da importância particular do sacramento da ordenação, é necessário reordenar condicionalmente os sacerdotes que vêm da Igreja conciliar 'a Igreja tradicional.

(Tirado de "Le Sel de la terre" 98)

1Podemos fazer uma exceção para o novo rito de Confirmação que permite o uso de óleos além do azeite, o que introduz uma dúvida quanto à validade, devido a um defeito da matéria. Nós também ressaltamos que o P. Alvaro Calderon (FSSPX), na revisão da língua espanhola Si Si No No (# 267, novembro de 2014), fala de uma "dúvida leve", uma "sombra" quanto à validade do novo rito da sagração episcopal em si mesma (ver Le Sel de la terre 92, p. 172).
2Arcebispo Lefebvre, Conferência em Nantes (França), 5 de fevereiro de 1983.
3Arcebispo Lefebvre, Conferência em Ecône (Suíça), 28 de outubro de 1988.
4Aproveitamos essa ocasião para pedir gentilmente aos nossos leitores que tenham conhecimento de sacramentos que são certamente inválidos (nomeadamente o batismo) para nos enviar o testemunho.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Do Modo de Por Freio A Língua- O Combate Espiritual- Capitulo XXIV

DO MODO DE POR FREIO A LíNGUA



    A língua do homem precisa muito de regra e de freio, porque não há quem não esteja grandemente inclinado a falar e discorrer sobre as causas que mais agradam aos sentidos .
    E' devido a uma certa soberba, que, na maioria dos casos, somos levados a falar muito . Persuadimo-nos, devido a a este orgulho, de que sabemos muito; comprazemo-nos nas nossas opiniões e procuramos que os outros aceitem as nossas, para que tenhamos autoridade sobre eles, como se todos precisassem aprender de nós .
   Não podemos, com poucas palavras, falar do mal que provem das muitas palavras . A loquacidade é a mãe do desafeto, é a arma da ignoráncia e da insensatez, a porta da crítica descaridosa, o veículo das mentiras e o esfriamento da devoção.
   As muitas palavras dão força às paixões viciosas, e estas, por sua vez, incitam depois, a língua, a que continue na sua loquacidade indiscreta . Com os que não te ouvem de boa vontade, não sejas longa, para não os molestares . E faz o mesmo com os que gostam de te ouvir, para não seres imodesta.
   Foge de falar com ardor e voz alta, porque ambas as causas são odiosas, pois são indício de presunção e vaidade. A não ser por necessidade, (e, neste caso, o mais brevemente possível), não fales de ti, de teus atos e de teus companheiros . Se te parece que outros falam de si mesmos em demasia, esforça-te por ter bom conceito deles, mas não os imites, mesmo que suas palavras fossem uma acusação de si mesmos e tivessem por fim a sua humilhação. Pensa o menos possivel sobre teu próximo e sobre as causas que a ele pertencem . E sempre que o faças, seja para falar bem deles . De boa vontade fala do amor de Deus, mas com o medo que poder errar, ainda neste assunto. Melhor é preferires prestar ouvidos, quando outro fala, guardando tuas palavras no íntimo do teu coração .
  Mal cheguem aos teus ouvidos as vozes de outrem, eleva tua mente ao Senhor. Precisas ouvir para entender e responder, mas não deixes, por isso, de elevar teu pensamento até o céu, onde habita o teu Deus, e de pensar na sua grandeza e na imensa vileza tua, aos olhos do Senhor .
  Antes de falar sobre as cousas que entram em teu coração, pensa primeiro. Porque muitas causas desejarás, mais tarde, não as ter exposto .
  Advirto-te ainda, que, muitas causas que pensarás ser bom que as digas, melhor seria que as deixasses sepultadas no silêncio . Poderás reconhecê-lo, pensando sobre isto, depois de passada a ocasião do raciocínio .
  O silêncio, minha filha, é uma grande fortaleza na batalha espiritual, e garantia da vitória .
  O silêncio é o amigo daquele que desconfia de si mesmo e confia em Deus . E' um auxílio maravilhoso no exercício das virtudes, e só com o silêncio podemos fazer oração contínua .
  Para te acostumares a te calar, considera muitas vezes os danos e perigos da loquacidade e os grandes benefícios do silêncio . Toma-te de amor por esta virtude e, para adquirir-lhe o hábito, cala-te, mesmo quando não ficaria mal falar, desde que isto não te prejudique, nem a ti nem aos outros.         Ser-te'á util ainda, afastar-te das conversações . Perderás a companhia dos homens, mas terás a dos anjos, dos santos e do próprio Deus .
   Finalmente, recorda-te da tarefa (combate) que tens em mãos. E ao veres quanto ainda resta fazer, não terás vontade de conversar em demasia.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

The Oasis of Jesus Priest

The Oasis of Jesus-Priest: Devoured by the Conciliar Beast
Translated by Br. Raymond of Pennafort, T.O.P.




In 2007, the Oasis of Jesus, Priest of Barcelona Monastery was “recognized” by Conciliar Rome. Among the reasons that Fr. Muñoz gave in that moment, there is the following:

“Although the Oasis is a Pious Union, we are lacking the approval of our statutes and constitutions of the contemplative life by the Church’s Hierarchy. The circumstances in the Church and in the Oasis have changed in regards to the Tridentine Mass. Before, more than 30 years ago, the Tridentine Mass was banned, relegated and impeded in many parts. Because we celebrate the Tridentine Mass, our Constitutions of Contemplative Life of the Oasis remained ‘frozen’. Today the Hierarchy of the Church has recognized that it had never been abrogated; it favorably fosters and grants the Tridentine Mass. There are more than 300 bishops that have already celebrated it. The Pious Union has never been suppressed by the Archbishop of Barcelona with any decrees of extinction. For that reason, the Oasis does not have to make an agreement with Rome; it only asks for its recognition of its actual situation. Rome has granted a privilege to those that desire to keep Catholic Tradition, which is “Ecclesia Dei”, where, in an evident evolution, the Tridentine Mass and Tradition can be kept each day with more peace and tranquility. This organization has currently received more than 60 religious institutes. The Oasis has not been asked to change anything that compromises its relation with Tradition: no agreements and no signatures…”

Speaking of the advantages of the recognition, Fr. Muñoz points out:

We can continue with the Tridentine Mass without any obstacle or impediment. We can follow Tradition like we have up to now. We can follow our Constitutions, Customs and our Spirit.”
In an interview with the blog “Creer in México”, Fr. Muñoz states:
The word ‘agreement’ with Rome is not correct for us. An agreement means a deal or pact between people that have agreed on signing a document. We have not signed anything to enter in Ecclesia Dei, and neither have they given us any sort of conditions. This is about ‘Recognition’ of Oasis, that is to say an ‘Approval’ of Oasis and the Constitutions and nothing more than this. Oasis will continue being what it has been up to now, which is faithful to the tradition and liturgy and the Tridentine Mass. And all of this that up to now we have done on the margins of the Hierarchy of the Church, we will now do under its watch and with its blessing.”

Well then, this is the situation after the “Recognition” or “Approval” of Oasis “without conditions”, according to what a reader from Spain informs us:

On the occasion of the Golden Jubilee of the Oasis of Jesus-Priest, the Sunday Mass on 04-17-2016 was celebrated by Monsignor Guido Pozzo where they approved the new Constitutions of the Oasis with more than a dozen changes.
“The new constitutions recognize the Second Vatican Council and the New Mass is accepted, which was already expected some time ago.

“Also, the title of Mother General disappeared and the Oasis now pledges to only obey Rome. Not even the new Oasis of Córdoba depends on the Oasis of Barcelona: they are independent, each with their own community Mother.

“Rev. Fr. Muñoz cannot even decide anything, since in the Oasis everything has to be first consulted with Rome.

“The religious are already in the hands of Rome. They, on the other hand, are content because they say things like how we must look at all the changes that the Pope makes with the eyes of faith.

“It’s a shame when someone pretends that something is something that it’s not. I’m speaking of the Oasis since you can read any article where they say that they are going to defend Tradition, and they’re not going to fall into Modernism, but they go little by little silently without many people knowing.”


Monsignor Guido with the Oasis

Regarding the visit of Monsignor Guido with the Oasis, the following article informs us: (excerpt)

“A memorable experience occurred last Sunday the 17th of April in the Monastery of the Immaculate of the Congregation of the Oasis of Jesus-Priest in the municipality of Dosrius very close to Mataró (Barcelona), on the occasion of their very own 50th anniversary. With the approval of their definitive Constitutions, after a trial period ‘ad experimentum’ of three years of these same constitutions, the Holy See wanted to unite itself in a very special manner to the event by sending Archbishop Monsignor Guido Pozzo, member and consultant of the Congregation of the Doctrine of the Faith and secretary of the Pontifical Commission ‘Ecclesia Dei’, accompanied by the Italian Dominican Fr. Vincenzo Nuara.


“In his homily, Archbishop Guido Pozzo made a quick consideration of the various evils that afflict our present world, warning of the temptation that tends to want to be able to solve these problems without God. In this respect, he invited the faithful to put their only hope in the Resurrected Lord and take advantage of this time of grace that is the ‘Year of Mercy’, proclaimed by Pope Francis.”



The new faithful of the Oasis

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O TERÇO DAS SETE DORES DA VIRGEM MARIA.


O TERÇO DAS SETE DORES DA VIRGEM MARIA.

Início:
D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
R- Amém!
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!

Oração Inicial:
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)

1ª Dor - Profecia de Simeão
Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

2ª Dor - Fuga para o Egito
O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

3ª Dor - Maria procura Jesus em Jerusalém
Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele (Lc 2,43b-45).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

4ª Dor - Jesus encontra a Sua Mãe no caminho do Calvário
Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc 23,26-27).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

5ª Dor - Maria ao pé da Cruz de Jesus
Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

6ª Dor - Maria recebe Jesus descido da Cruz
Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéia, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42)
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

7ª Dor - Maria deposita Jesus no Sepulcro
Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ninguém ainda fora depositado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias


domingo, 21 de agosto de 2016

Tell me who praises you and this will tell me who you are: Fr. Fortea on Bishop Fellay


Translated from Non Possumus by Br. Raymond of Pennafort, T.O.P.

Father Fortea (note the lack of manliness in this photo which the priest himself published).


"There is no doubt that Fellay is much smarter than Archbishop Lefebvre. Intellectually, there is no comparison between the two."

The new admirer of Bishop Fellay is Fr. Fortea a well-known "Exorcist" and Spanish "charismatic", who made the following statement in 2012 about theSSPX:

(...) "Speaking of the followers of Archbishop Marcel Lefevre, an excommunicated archbishop, that’s why I was surprised when I heard some writers, (I do not think they know the followers of Archbishop Lefebvre personally), stating that they have so much to offer to the Church. I do not know what they can offer to the Church, but I know the message they bring into the world. 
"The most beautiful compliment to my best-known theological work, Summa Daemoniaca, was received from the hand of the Lefevrist critics. It deals with praise that, for many years, I kept in my little heart as the most charming compliment I had ever received. I was told that it continued to be forbidden to read my book because in it there was an exceedingly merciful vision of God and an overly optimistic focus on Salvation. Since then, I have had contact many times with faithful and priests of the Society, those who seek a monarchical Church, uniform and similar to the structure of an army. 
"They do not bring the Holy Tradition of the Church but the tradition understood under personal nineteenth century inflexibility. They do not bring rigor but rigidness.They do not bring obedience to the canons of orthodoxy but disobedience to the canons under the guise of orthodoxy. They do not bring the beauty of the liturgy but the pride of the non serviam. 
"Their spirit is not the full-scale, free and friendly patristic heritage but the punctilious spirit of self-righteousness mixed with the message of Christ.
"But they will return, and we will welcome them. And we will welcome them with the generosity that the great Second Vatican Council taught us. To those who speak out in favor of an absolute authority in the concept of a steel fist, when they return, they will be shown the  kind-hearted authority taught to us by the Holy Spirit in the time of John XXIII and Paul VI. 
"Yes, they will return. And they will return because deep down they know that it is not rubrics and mandates that save. You can love whatever you want to: the rubrics, the priestly vestments, the surplices and incense in a silver thurible, but on condition that you know that those things are not what saves you. The way that Jesus taught us is reflected in tradition, not in traditionalism. It is not the ritual of St. Pius V nor the Novus Ordo that save us; it is God's mercy.
"They know this in the very depths of their souls, and they hear in their hearts a Divine Voice warning them deep within your consciousness. Buddhists and Muslims will be above them in the Kingdom of Heaven."


Regarding Francis:

"Declarations of Pope Francis 
"I have received a number of emails in recent months, asking me on a personal level what I think of such-and-such statement from Pope Francis. 
"In some of these emails, I sense some concern. Some have the vague feeling of fear to say that what is white is black. 
"Stay calm! We have a visible shepherd on earth, and God wants us to obey our supreme legitimate shepherd: the Pope. 
"In this game of chess that is the Faith, the rules are clear. And the Pope can move the pieces at will. So long as he moves according to the the rules, he has all the freedom in the world to make the moves that he so desires. 
"What if the Pope makes a move that is not allowed? Then are we wrong to think that this move was not allowed. (sic) 
"We must listen to the Pope not to confirm our own positions but to learn. In the Church there are only pastors, those who have received such a position from above through the Church. The figure of the spontaneous-lay-inquisitor does not appear in the Epistles of St. Paul."
And now what is happening is that Fr. Fortea is praising Bishop Fellay (bold enphasis is ours):

"Reflecting on Bishop Fellay

"Several websites echoed statements made by Monsignor Pozzo about Bishop Fellay having accepted the solution to integrate with his priests and faithful into a personal prelature in the Catholic Church. 
"The news as given (short interview responses) continues without clarifying much about the future. It can be understood as a request for imminent entry, or it can be understood as if they would be integrated under the canonical construct. 
"I think the optimistic option is the most likely sequence of events. Just read the letter from Father Schmidberger, seminary rector of Society's German seminary, to realize that each time it becomes the increasingly more reasonable choice among the most sensible among those of the SSPX. 
"I will wholeheartedly rejoice when they come back into communion with the Church. It will be to live through the return of the prodigal son to his home. 600 schismatic priests entering in the bosom of the Church. 
"Maintaining cohesion in this unstable magma of faithful and priests has been an epic work of its superiors. That priestly fraternity has always been a volatile chemical compound with an apparently explosive trend. Like a clumped mass of cells, it has always been on the verge suffering four or five simultaneous mutations. 
"When the SSPX claimed they wanted to follow orthodoxy, one wondered which orthodoxy. The orthodoxy of Archbishop Lefebvre that signed all the of the Vatican II documents? The orthodoxy of the schism within the schism that Williamson embodied? The orthodoxy of the legion of avid listening sedevacantists of countless pseudo-revelations? Of course the superiors of the Society do not follow the unserious branches of the forefathers of the SSPX: the ravings of thuc bishops (who were a bit like the crazy grandmother of the fefevrists), nor that of the Old Catholics bishops, who were the other traditionalist branch that ended up turning into modernism. 
"That's why the issue of orthodoxy ad internum was so indisputable as a touchy subject. We follow orthodoxy. Yes. Yes. The question was what orthodoxy. It was no longer the sound orthodoxy of the choir of the Church but the orthodoxy of one or another tenor; the lyrics were clear, "more or less". The problem was the music that accompanied the lyrics. 
"Fellay has undoubtedly had an intellectual evolution, perhaps even a spiritual one. He has spent years watching with clairvoyance that left to its own devices (without being grafted back into the Church) Lefebvrism his gone down the road to becoming a variant of the Palmariana church. In fact, his great struggles of the past several years have not been with Rome but with his own members trying to keep the boat in the Lefebvrian region of reasonable waters. And that has been very difficult. Nobody denies merit to Fellay. 
"Another positive aspect is that there is no doubt that Fellay is much smarter than Archbsihop Lefebvre. Intellectually, there is no comparison between the two.
In any case, it is quite possible that we are approaching the happy news that this sad episode of division is entering its final stretch. And that has pleased me deeply; deeply and sincerely."


domingo, 14 de agosto de 2016

Ladainha ao Imaculado Coração de Maria



Senhor, tende piedade de nós

Cristo, tende piedade de nós

Senhor, tende piedade de nós

Cristo, olhai-nos.

Cristo, escutai-nos

Deus Pai celestial,

Tem misericórdia de nós.

Deus Filho Redentor do mundo,

Tem misericórdia de nós.

Deus Espírito Santo,

Tem misericórdia de nós.

Santa Trindade, um só Deus,

Tem misericórdia de nós.

Santa Maria, Coração Imaculado de Maria,rogai por nós

Coração de Maria, cheio de graça, rogai por nós

Coração de Maria, vaso do amor mais puro, rogai por nós

Coração de Maria, consagrado íntegro a Deus,rogai por nós

Coração de Maria, preservado de todo pecado,rogai por nós

Coração de Maria, morada da Santíssima Trindade, rogai por nós

Coração de Maria, delícia do Pai na Criação, rogai por nós

Coração de Maria, instrumento do Filho na Redenção, rogai por nós

Coração de Maria, a esposa do Espírito Santo, rogai por nós

Coração de Maria, abismo e prodígio de humildade, rogai por nós

Coração de Maria, medianeiro de todas as graças, rogai por nós

Coração de Maria, batendo em uníssono com o Coração de Jesus, rogai por nós

Coração de Maria, gozando sempre da visão beatífica, rogai por nós

Coração de Maria, holocausto do amor divino, rogai por nós

Coração de Maria, advogado ante a justiça divina, rogai por nós

Coração de Maria, transpassado por uma espada, rogai por nós

Coração de Maria, Coroado de espinhos por nossos pecados, rogai por nós

Coração de Maria, agonizando na paixão de teu Filho, rogai por nós

Coração de Maria, exultando na Ressurreição de teu Filho, rogai por nós

Coração de Maria, triunfando eternamente com Jesus, rogai por nós

Coração de Maria, fortaleza dos cristãos, rogai por nós

Coração de Maria, refúgio dos perseguidos, rogai por nós

Coração de Maria, esperança dos pecadores, rogai por nós

Coração de Maria, consolo dos moribundos, rogai por nós

Coração de Maria, alívio dos que sofrem, rogai por nós

Coração de Maria, laço de união com Cristo, rogai por nós

Coração de Maria, caminho seguro ao Céu, rogai por nós

Coração de Maria, prenda de paz e santidade, rogai por nós

Coração de Maria, vencedora das heresias, rogai por nós

Coração de Maria, da Rainha dos Céus e Terra, rogai por nós

Coração de Maria, da Mãe de Deus e da Igreja, rogai por nós

Coração de Maria, que por fim triunfarás, rogai por nós

Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo,

Perdoai-nos Senhor

Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo,

Escutai-nos Senhor

Cordeiro de Deus que tiras o pecado do mundo,

Tem misericórdia de nós.

V. Rogai por nós Santa Mãe de Deus

R. Para que sejamos dignos de alcançar as promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo

Oremos

Vós que nos tens preparado no Coração Imaculado de Maria uma digna morada de teu Filho Jesus Cristo, concedei-nos a graça de viver sempre conforme a sua vontade e de cumprir seus desejos.

Por Cristo teu Filho, Nosso Senhor. Amém


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

NOVENA A SÃO DOMINGOS – 9.º DIA – 3 DE AGOSTO: AMOR AOS SEUS FILHOS

NOVENA A SÃO DOMINGOS – 9.º DIA – 3 DE AGOSTO: AMOR AOS SEUS FILHOS




* Nossa Senhora e o Menino, São Domingos e Santo Tomás, de Fra Angelico.



ORAÇÕES PARA ANTES DA LEITURA





Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor.



V. Enviai, Senhor, o vosso Espírito e tudo será criado.



R. E renovareis a face da terra.



Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que nos regulemos pelo mesmo Espírito e gozemos sempre das suas consolações. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.



R. Amém.



Dulcíssimo Pai S. Domingos, tende compaixão dos aflitos, dos pobres peregrinos e desterrados do Céu, não desprezeis as nossas humildes súplicas, mas livrai-nos de todos os perigos e, pelas vossas santas orações, transportai-nos para o Reino da segurança e da paz.



V. Bom Jesus, pela oração de Domingos,



R. fazei que nos tornemos agradáveis a vossos olhos.



Oremos: Concedei-nos, Deus Onipotente, Vos pedimos, que os exemplos do glorioso Patriarca S. Domingos nos levem a uma vida melhor, a fim de que, honrando a sua memória, imitemos também as suas virtudes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.



R. Amém.





LEITURA

NONO DIA



AMOR DE S. DOMINGOS AOS SEUS FILHOS





S. Domingos amava a todos e de todos era amado, exceto dos inimigos da Igreja; mesmo para estes, porém, tinha palavras fraternas e exortações caridosas. Mostrava-se sempre amável, simples e alegre: “Ninguém mais afável, ninguém mais jovial. O seu rosto brilhava com uma luz doce e amável, e nada perturbava a tranquilidade da sua alma; mas comovia-se perante a miséria do próximo”, no dizer do Beato Jordão.



Não chegou ele a vender os manuscritos, os livros e tudo o que tinha, quando ainda estudante em Palência, para socorrer os pobres famintos?! “Não quero – dizia ele – estudar em peles mortas, quando há homens que morrem de fome”. Uma outra vez chegou a oferecer-se para ser vendido, a fim de libertar um homem cuja extrema pobreza era o obstáculo principal à sua saída do cativeiro.



Estimava e amava todas as Ordens religiosas e queria que seus filhos partilhassem essa estima e amor. Mas era bom particularmente para com os seus filhos.



Nas tentações e aflições não havia melhor consolador. Cheio de solicitude, interrompia, de noite, as suas orações e ia ver se os irmãos descansavam bem. Nas viagens era severo para consigo, mas dispensava facilmente os outros. Sóbrio para si, queria que os outros fossem abundantemente servidos. Os hábitos que lhe davam distribuía-os pelos irmãos.



Quando via algum irmão cometer uma falta, não lhe poupava o castigo, mas afligia-se por se ver obrigado a castigar, e fazia-o com palavras e maneiras tão suaves e tão humildes que todos se retiravam consolados.



Quantas vezes não fez o Senhor milagres, a pedido de Domingos, para vir em auxílio de seus filhos, quer no espiritual, quer no temporal. Por duas vezes faltou o pão no refeitório, mas apareceram dois belos jovens, que colocaram diante de cada religioso um pão e figos.



Uma noite, um anjo guiou S. Domingos através das ruas de Roma, desde S. Xisto até Santa Sabina, para impedir um noviço de fugir do convento.



Bastava, muitas vezes, fazer apelo ao seu coração compassivo para que S. Domingos, apesar da sua grande humildade, pedisse a Deus um milagre.



Dispersava, semeava, por assim dizer, os irmãos pela Europa, não obstante o conselho contrário de pessoas ilustres e amigas, para fundar conventos; enviava outros a pregar, embora pouco dotados, dizendo-lhes: “Ide com confiança porque o Senhor vos inspirará o que haveis de dizer”. E tudo lhes corria bem, porque Domingos os acompanhava com as suas orações.



Na sua última doença, chamou para junto de si os noviços. Consolou-os e exortou-os ao bem com palavras doces e amáveis e rosto sorridente.



Durante a sua agonia, alguém lhe diz: “Pai, sabeis em que desolação nos deixais; lembrai-vos de nós e orai por nós junto do Senhor”.



Então ele, levantando os olhos ao céu, orou: “Pai santo, Vós sabeis como me tenho aplicado a fazer a vossa vontade, e aqueles que me destes Eu os guardei e conservei. Eu vo-los confio, por minha vez. Conservai-os e guardai-os”.



Como alguns religiosos insistissem, ele declarou-lhes: “Ser-vos-ei mais útil e vos ajudarei mais eficazmente após a minha morte do que durante a vida”. E, com efeito, os seus filhos têm, durante os séculos, sentido a realização da sua promessa. S. Domingos, numa conversa confidencial com um religioso da Ordem de Cister, disse-lhe: “Confesso-vos que nunca, em toda a minha vida, pedi alguma coisa a Deus que Ele me recusasse”.



Tenhamos confiança no Santo Patriarca. Ele foi um grande servo de Deus e, por conseguinte, goza de grande poder de intercessão. Junto de Jesus e Maria ele segue todos os passos da nossa vida e, como é bom pai, está pronto a interceder sempre por nós.



Sejamos dignos dele, procurando imitá-lo e reproduzi-lo na nossa vida, para merecermos, um dia, ser colocados debaixo do manto de Maria.





ORAÇÃO PARA DEPOIS DA LEITURA



Louvado seja o nosso Redentor, que, querendo salvar todos os homens, deu ao mundo S. Domingos de Gusmão.



V. Coração de Jesus, abrasado de amor por nós.



R. Abrasai o nosso coração de amor por Vós.



Oremos: Senhor Jesus Cristo, que dissestes: pedi e recebereis, procurai e achareis, batei e abrir-se-vos-á, nós Vos pedimos, pelos méritos do vosso fiel servo Domingos e de vossa Mãe Santíssima, protetora e advogada da Ordem, e pela bondade inesgotável do vosso Coração, nos concedais as graças que humildemente Vos pedimos nesta novena, para que, seguindo fielmente os vestígios do nosso glorioso Patriarca S. Domingos, possamos com ele louvar-Vos e glorificar-Vos por toda a eternidade.



R. Amém.





RESPONSÓRIO DO PATRIARCA S. DOMINGOS





R. Oh admirável esperança, que destes aos que na hora da vossa morte choravam a vossa ausência, prometendo-lhes que, depois dela, havíeis de ser-lhe mais útil! Cumpri, ó Pai, o que prometestes, ajudando-nos com os vossos rogos.



V. Vós que resplandecestes com tantos milagres nos corpos dos enfermos, trazei-nos o socorro de Cristo, curai-nos da perversidade e corrupção dos costumes.



R. Cumpri, ó Pai, o que prometestes, ajudando-nos com os vossos rogos.



V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.



R. Cumpri, ó Pai, o que prometestes, ajudando-nos com os vossos rogos.



V. Rogai por nós, Bem-aventurado Pai S. Domingos.



R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.



Oremos: Ó Deus, que Vos dignastes iluminar a santa Igreja com os merecimentos e a doutrina do Bem-aventurado Domingos, vosso confessor e nosso Patriarca, concedei-nos, por sua intercessão, a graça de sermos socorridos nas necessidades temporais e de crescermos sempre mais nos bens espirituais. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.



R. Amém.







Fonte: Novena a S. Domingos. Vários autores. 2. ed. actualizada. Editorial Apostolado do Rosário: Fátima (Portugal), 2006.